sábado, 26 de março de 2016

A quem interessa o pré-sal, contra a nação e o movimento comercial petrolífero no mundo

Copia do blog inteligência brasileira

sou comum à informação 

"Revolução Colorida no Brasil. Quem tem medo da Dilma?" 25.03.16

"Revolução Colorida no Brasil. Quem tem medo da Dilma?"

"Uma guerra mundial começou – rompa o silêncio" 25.03.16


"Uma guerra mundial começou – rompa o silêncio"

"Documento vazado revela operações secretas do Reino Unido e da Jordânia na Líbia" 25.03.16


De acordo com um memorando vazado à imprensa escrito pelo Rei Abdullah II da Jordânia, tropas jordanianas operam na Líbia, ao lado das tropas do Serviço Aéreo Especial (SAS) do Reino Unido, desde janeiro.
O documento foi enviado para legisladores dos EUA pelo rei Abdullah para informá-los dos planos da Jordânia de incorporar forças especiais britânicas na Líbia, e também revela que o monarca se reuniu com o senador do Arizona John McCain e com o senador do Tennessee Bob Corker na presença do presidente da Câmara, Paul Ryan."Sobre a Líbia, Sua Majestade disse que espera um pico nas próximas semanas e que os jordanianos serão incorporados [sic] ao SAS britânico", diz o documento, obtido pelo jornal The Guardian.A nota explica que o papel da Jordânia na operação era crucial, uma vez que "o dialeto jordaniano é semelhante ao dialeto da Líbia".A Líbia é de especial preocupação para a Jordânia porque serve como um viveiro de terroristas tanto do Daesh, também conhecido como Estado Islâmico, quanto do al-Shabaab, especialmente após a derrubada de Muammar Gaddafi, operada pela OTAN em 2011. 
O Rei Abdullah indica ainda que as operações das forças especiais também poderiam ser realizadas em outros países africanos.
As operações britânicas, entertanto, não estão limitadas à África. O memorando afirma que as tropas especiais do Reino Unido foram fundamentais na formação de um batalhão de combatentes tribais que luta contra as forças do presidente sírio, Bashar Assad.
O documento também expressa as frustrações da Jordânia com outros aliados na região.

"[O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan] acredita em uma solução islâmica radical para os problemas da região", diz a nota, acrescentando que "o fato de que os terroristas estejam indo para a Europa faz parte da política turca”.
O rei se queixou ainda de que Israel "faz vista grossa" no que diz respeito à Frente al-Nusra, afiliada da Al-Qaeda na Síria, porque “considera [a organização terrorista] como uma oposição ao Hezbollah".
O memorando também revela a opinião da Jordânia sobre a questão controversa de se fechar ou não sites terroristas conhecidos.
Segundo Abdullah, as agências de inteligência devem manter esses sites "abertos para que elas possam usá-los para rastrear os extremistas". O docuemnto agrega que o Google confirmou ao rei jordaniano que a companhia tem “500 pessoas trabalhando nisto".

O vazamento ocorre em um momento particularmente difícil para o governo britânico. O primeiro-ministro David Cameron está sofrendo pressão do parlamento para aumentar a transparência sobre as operações das forças especiais britânicas no exterior.

explode a luta popular no Iraq 25.03.16






"Geopolítica atual: quem é fraco?" 25.03.16


Dois analistas avaliaram a geopolítica atual e fizeram conclusão de que as ações atuais da Rússia, China e Irã são a parte de reagrupamento que contradiz interesses dos EUA.Segundo os analistas americanos Jakub Grygiel e A. Wess Mitchell, os rivais dos Estados Unidos na Ásia e Oriente Médio em geral, além de os em outros lugares, passaram para a fase de ações ativas. A respectiva opinião de especialistas foi divulgada pelo jornal americano The Wall Street Journal.Para eles, os rivais dos EUA tomam territórios, intimidam os aliados do lado americano e, usando certos “métodos não tradicionais”, constituem um desafio para a ordem política estabelecida após a Segunda Guerra Mundial.Autores do livro “The Unquiet Frontier: Rising Rivals, Vulnerable Allies, and the Crisis of American Power” (“Fronteira conturbada: adversários cada vez mais fortes, aliados vulneráveis e a crise do poder americano”), Grygiel e Mitchell declaram que os países “revisionistas”, tais como a Rússia, a China e o Irã, “calibram cuidadosamente as suas ações em uma tentativa de avaliar a reação americana”.Os autores – um deles professor na Escola de Estudos Internacionais Avançados da Universidade John Hopkins e o outro, chefe do Centro de Análise Política Europeia – pintam um quadro sombrio da paisagem geopolítica emergente. Eles nos lembram que a geopolítica ainda tem valor, mesmo nos tempos pós-Guerra Fria.Além disso, os autores destacam especialmente e classificam como "o item mais perigoso" a confiança dos Estados Unidos em que a redução da presença militar no exterior reforça a segurança interna.“As recentes reduções de tropas das forças armadas dos EUA exacerbam temores entre os aliados de que os Estados Unidos lhes abandonam em apuros”, declaram os autores.Tendo tudo isso em conta eles aconselham suportar os seus aliados não só por via diplomática, mas também por via de implantar tropas americanas no exterior.

E as autoridades da Defesa dos EUA parecem concordar com isso, especialmente se nos lembramos das recentes declarações do Pentágono sobre os seus planos militares: implantar mísseis THAAD na Coreia do Sul, enviar fuzileiros navais para o Iraque, e treinar militares ucranianos e oposição armada na Síria.

"Tribunal da Turquia julga caso de suposta espionagem de jornalistas a portas fechadas" 25.03.16


Um tribunal da Turquia decidiu julgar um caso de dois proeminentes jornalistas acusados de espionagem a portas fechadas nesta sexta-feira, e aceitou o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, como denunciante em um caso que atraiu críticas de todo o mundo.Can Dundar, editor-chefe do jornal Cumhuriyet, e Erdem Gul, de 49 anos, chefe da redação em Ancara, estão sendo acusados de tentar derrubar o governo com a publicação, em maio passado, de um vídeo que supostamente mostra a agência de inteligência do país ajudando a enviar armas por caminhão para a Síria em 2014.Erdogan, que acusou a cobertura do jornal de ser parte de uma tentativa de minar a posição da Turquia no cenário internacional, prometeu que Dundar irá "pagar caro". Os dois jornalistas podem ser condenados à prisão perpétua se forem considerados culpados.Protestos anti-governo foram ouvidos quando a decisão de realizar o julgamento a portas fechadas foi anunciada na corte em Istambul.O promotor pleiteou um julgamento confidencial porque alguns indícios envolvem segredos de Estado. Os advogados dos jornalistas, por sua vez, argumentaram que os indícios poderiam ser apresentados em uma sessão fechada, e que o restante dos procedimentos deveria continuar aberto à divulgação.

"armamentos da Rússia parecem ser de ficção científica" 25.03.16


A operação das Forças Aeroespaciais da Rússia na Síria não só se tornou um êxito político, mas também militar: Moscou mostrou ao todo o mundo que o seu caro programa de reformas militares traz frutos.
A respectiva informação foi divulgada pelo canal de TV norte-americano Vice News.Cabe mencionar que em seis meses da operação russa no país árabe, só um avião russo foi derrubado, o que demonstram, segundo a fonte, as capacidades da Rússia nas áreas de treinamento de militares e na de novos armamentos.O mundo viu fatos e capacidades reais em vez de declarações que o Ocidente estava proferindo durante vários anos, alegando a presença de "problemas sérios" no exército russo, notou o canal de TV.A emissora citou Michael Kofman, analista americano do Centro de Analise Naval (CNA, na sigla em inglês) que disse:“Se na altura foi dito que em 2016 eles [russos] começariam uma campanha na Síria – tão remota e com Forças Aéreas modernizadas – que realizariam uma operação por meses… usariam drones… Isso seria percebido como a ficção científica”.A Rússia planeja modernizar 70 por cento do seu equipamento militar até 2020. O custo total do programa de modernização é estimado em cerca de 20 trilhões de rublos (cerca de $286  bilhões pelo câmbio atual).O canal de TV nota que esta decisão russa faz "parte principal da política externa de qualquer país grande do mundo" e não é um tipo de gabolice.Em 30 de setembro de 2015 a Rússia começou a operação na Síria ao pedido do presidente do país árabe, Bashar Assad, visando ajudar no combate aos grupos terroristas Daesh e Frente al-Nusra (ambos proibidos na Rússia).O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou, em 14 de março de 2016, a retirada parcial das forças russas da República Árabe da Síria.

ao vivo da guerra imperialista americana na Síria 25.03.16







"É oficial: EUA intervêm no conflito em Iêmen" 24.03.16

A organização de proteção de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) fez uma declaração afirmando que os EUA intervêm na guerra civil no Iêmen.O representante da organização internacional em Nova York, Philippe Bolopion, divulgou que os EUA, o Reino Unido e a França devem parar as vendas de bombas de fragmentação à Arábia Saudita que lidera a coalizão da Liga Árabe. Caso contrário, eles “correm o risco de se tornarem coparticipantes de assassinatos de civis”.A oposição entre a coalizão e o grupo rebelde xiita de houthis foi também intervinda por tais grupos terroristas como Al-Qaeda e Daesh, ambos proibidas na Rússia.Na sua declaração Bolopion disse, em particular:“Baseando-se em declarações oficiais nós fizemos a conclusão que os EUA podem ser o lado do conflito, por mais que grande é o seu apoio [à coalizão]”.As informações semelhantes já foram divulgadas mais cedo – um ano atrás a Deutsche Welle tinha informado que os Estados Unidos partilham com a Arábia Saudita os dados da inteligência, mas a HRW foi a primeira organização que chamou os EUA de participantes diretos do conflito.Os dados da organização mostram que só no período entre maio e outubro do ano 2015 os EUA venderam à Arábia Saudita armas no valor de 20 bilhões de dólares. Nesta conexão a HRW exige introduzir embargo aos fornecimentos de armas ao país-líder da Liga Árabe.
No passado a organização internacional de proteção de direitos humanos já tinha acusado a Arábia Saudita de usar bombas de fragmentação, se baseando em provas existentes de bombas deste tipo não explodidas.

A comissão especial da ONU sobre a situação no Iêmen num dos seus relatórios, publicado em janeiro do ano corrente, informou sobre 116 casos de violação de direitos humanos e internacionais.A líder da campanha internacional sobre proibição de bombas e munições de fragmentação, Megan Burke, citada pela agência russa RIA Novosti, admitiu que “a maioria dos tipos de munições de fragmentação usados pela coalizão liderada pela Arábia Saudita foi criada nos EUA”.
Cabe também lembrar que o conflito no Iêmen entre o governo e houthis já dura desde setembro de 2014.Em 26 de março de 2015 a coalizão internacional, com a participação da Arábia Saudita e de outros Estados do golfo Pérsico, começou a operação militar contra os rebeldes houthis que têm controle sobre a maior parte do Iêmen. A coalizão realizou ataques aéreos contra o aeroporto da capital, Sanaa, e vários alvos militares. Como resultado do conflito já mais de seis mil de pessoas ficaram mortas e mais de 2,3 milhões — deslocadas. Várias organizações internacionais abertamente classificam a situação no Iêmen como a catástrofe humanitária. Atualmente a trégua entre os lados do conflito está em vigor e as negociações sobre a resolução pacífica podem estar sendo começadas em abril.

"Vice-reitor de universidade turca: Cidadãos educados são maior ameaça para o país" 24.03.16


O vice-reitor da Universidade de Sabahattin Zaim em Istambul, professor Bulent Ari, fez, há alguns dias, uma sírie de declarações controversas no ar do canal televisivo KRT, que provocaram uma discussão na sociedade turca.Por exemplo, ele disse que “sente grande preocupação com o fato que no país cresce o número da população educada”. Segundo o professor universitário, ele tem muito mais confiança em cidadãos não educados porque “são mesmo eles que podem prevenir a queda do país no abismo”.Respondendo à pergunta sobre os acadêmicos que assinaram uma petição “Não iremos ser cúmplices deste crime” contra a operação turca contra os militantes curdos no sudeste do país que é às vezes chamada de genocídio devido ao elevado dano civil, Bulent Ari disse o seguinte:“Tenho mais confiança em senso desenvolvido de intuição possuído por cidadãos não educados no nosso país. É mesmo o povo que não tinha ensino superior e até não assistiu à escola elementar pode prevenir a queda do país no abismo. Esta gente nunca irá cometer o erro cometido por estes acadêmicos. Eles empurram a Turquia em caos como anteriormente fizeram os Jovens Turcos [grupo que queria reformar o Império Otomano]. A maior ameaça para a Turquia é apresentada por professores e formandos de universidades. As pessoas que só terminaram a escola elementar entendem melhor a essência dos acontecimentos ao torno deles porque a consciência deles é pura. Aqueles que terminaram universidades perceber a realidade do modo deformado, eles não são adequados. Eu sinto grande preocupação quando entendo que a quantidade da população educada está aumentando”.O vice-reitor também expressou a sua opinião sobre o papel do presidente turco Recep Tayyip Erdogan cuja renúncia será uma catástrofe, de acordo com Ari:“Se Erdogan renunciar, vamos enfrentar uma verdadeira catástrofe. Para deixar algo como herança para as seguintes gerações, nós possivelmente teremos de morrer. É preciso reconhecer que todos nós neste momento vivemos em condições de uma guerra não declarada”.
P.S. Em 22 de março o professor manifestou a sua demissão do cargo vice-reitor da Universidade de Sabahattin Zaim. 

explode a luta popular na França 24.03.16







"Vaticano anuncia abertura dos arquivos secretos sobre a ditadura na Argentina" 24.03.16


O Vaticano abrirá seus arquivos secretos sobre a ditadura militar na Argentina (1976-1983) dentro de "poucos meses", segundo declarou o porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi. A decisão, segundo ele, atende a uma solicitação pessoal do Papa Francisco, que viveu no país latino-americano durante a época.Em coletiva de imprensa informal com jornalistas nesta quarta-feira (23), o porta-voz também ressaltou que o material deve ser catalogado antes de ser tornado público. Depois que esta primeira fase for concluída – o que deve demorar alguns meses, segundo Lombardi – “será possível analisar os tempos e as condições para a consulta, de acordo com a Conferência Episcopal Argentina", acrescentou.A ditadura militar argentina, instalada com um golpe há 40 anos, foi uma das mais violentas na segunda metade do século XX na América Latina. Durante a sua visita oficial ao país, o presidente dos EUA, Barack Obama, também anunciou a abertura dos registros militares de inteligência norte-americana sobre a ditadura argentina.



Em particular reservo esse material para associações de eventos políticos, como controle de massas e a divulgação utilizada com haarp e produzindo seguimento de engano e compreensão alienada da massa pela mídia no jogo do poder

"Quem nos ameaça realmente?" 23.03.16

 "Quem nos ameaça realmente?"

"Pesquisa mostra vantagem do não em referendo sobre permanência britânica na UE" 23.03.16


A campanha para que a Grã-Bretanha se separe da União Europeia está com dois pontos percentuais de vantagem, de acordo com uma pesquisa de opinião do instituto ICM, indicando que uma desavença no Partido Conservador pode ter afetado a confiança na iniciativa do primeiro-ministro britânico, David Cameron, de defender a permanência do país no bloco.O apoio para que a Grã-Bretanha deixe a UE subiu para 43 por cento, um aumento de 2 pontos percentuais em relação a uma sondagem semelhante de uma semana atrás, como indicou a pesquisa da ICM divulgada na terça-feira. Três meses antes do referendo de 23 de junho, o levantamento com duas mil pessoas realizado entre 18 e 20 de março mostrou que a campanha do "fica" tem 41 por cento de apoio – eram 43 por cento uma semana atrás.Cameron enfrenta uma das crises mais profundas em sua liderança de uma década no Partido Conservador desde que Iain Duncan Smith, ex-secretário de Trabalho e Aposentadoria contrário à filiação à UE, renunciou por conta dos gastos com o bem-estar social.A divisão em relação à filiação – tema que ajudou a afundar os mandatos dos ex-premiês conservadores Margaret Thatcher e John Major – intensificou as rusgas dentro do partido."A opinião pública não parece estar se mobilizando a seu favor (Cameron). A dianteira de dois pontos da semana passada do 'fica/sim' reverteu para uma dianteira de dois pontos do 'sai'", afirmou a ICM.




"Ações militares dos EUA ficam fora dos manuais de história" 22.03.16

Os Estados Unidos são famosos por travar guerras em todo o mundo. Os gastos militares do país são enormes: 598 milhões de dólares, equivalente a 54% das despesas discricionárias do ano financeiro de 2015 do país.
A respetiva informação foi destacada num artigo publicado no jornal britânico Aeon Magazine.O autor, Robert Neer, destacou que os EUA possuem 800 bases, localizadas em 80 países do mundo e que as despesas militares do país são superiores aos gastos militares conjuntos dos nove países abaixo dos EUA nesta área.


Mesmo assim, os professores da história das universidades mais ricas e famosas dos EUA ignoram a realidade do país. Tais universidades da Liga de Hera (Ivy League em inglês) como a Universidade de Stanford, Universidade de Chicago e o Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT na sigla em inglês) no ano corrente oferecem cursos sobre centenas de temas muito interessantes da Nova Inglaterra puritana, mas só seis estão diretamente relacionados com as forças militares dos Estados Unidos.O autor chama a atenção ao problema da omissão do tema militar nas universidades americanas. Foi só desde 2011 que a Universidade de Columbia passou a ter, no doutoramento em história, o curso “O império da Liberdade: História Mundial das Forças Armadas dos EUA”, ministrado por ele. O curso é uma revisão dos acontecimentos e ideias desde os tempos da Guerra do rei Philip, em 1675, até à operação Liberdade Duradoura no Afeganistão, iniciada em 2001.Na altura Robert Neer descobriu que o seu curso era o primeiro lecionado sobre o tema em muitos anos na Universidade de Columbia, que também faz parte da Liga de Hera.
Entre as razões para tal surpreendente omissão, o autor indica os protestos pacifistas nos tempos de Guerra de Vietnã e a lealdade à operação militar por parte dos historiadores militares dos EUA.George Patton, oficial superior do Exército americano, disse aos soldados ainda em 1944:“Os americanos gostam de vencedores e não aguentam perdedores”.
Parece que as cátedras de história das universidades americanas partilham desta opinião. Se os EUA tivessem vencido muitas guerras, talvez a história militar do país fosse ensinada. Assim, não muita razão de o fazer.

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