quarta-feira, 9 de março de 2016

deusas culto à vida - deus "senhor da guerra" > seu caminho das ìndias

       Em diversos achados arqueológicos primitivos obtemos a figura de culto à vida, a figura feminina, o culto a gestação (entendemos sexo e procriação) como as fendas encontradas de cavernas, cujas as centralidades eram adotadas como altares.

      A abertura da passagem trazendo a vida do ser era a forma de admiração como a natureza apresenta sua mais perfeita contemplação.

      Encontramos na antiguidade uma gama de registros (questiono a forma que nos trazem tais relatos) na história como a figura central preservada, sendo a masculina, a que destrói "senhor dos exércitos" O chefe mor de assassinatos -ficou na bíblia, o livro que perpetua sua adoração, o mandante de genocídios. Sua extensão deve-se a estrutura social mantida a partir das armas e suas conduções de poderio.
   
      Preciso citar que através de lições de livros mais antigos estão castrando a forma física feminina em cantos do planeta, mediante  crenças advindas de figura masculina e sucedendo pela detenção de harmônica pesada nas culturas, passando a cada membro do seu grupo.
   
      Ocorre com demasiada frequência, perguntas ensaiadas daqueles que são seguidores da figura masculina mor dentre os povos, nas mais variadas crenças.

      A tão sonhada liderança feminina pela direção de planos governamentais "porque é preciso ter a visão da mulher" é inflamada pelas mesmas ações que ferem mesmo pelos líderes masculinos

       Entendemos que não se trata de ser homem ou mulher a questão. Mas de onde surge tal fração temporal?

       Nascemos em dado momento da história, em áreas de culturas que ampliam e extinguem-se, portanto as sociedades sofrem modelagem no decorrer do tempo. Tal modelagem trás adaptações aos comércios e negócios a cada era, as alterações divinais e seus descritos representantes e suas replicas pela riqueza administrada são afixadas.

        Somente a opressão executa fixação, a assimilação e compreensão é prática de liberdade.

        O que recebemos ao nascer é o saber do outro já estabelecido sobre toda e qualquer curiosidade e adversidade que seja promovida, desde que tenha versão à politica ocasional, aí sim é mantida

       Leia maias sob Direito Universal e compreenderá as ações determinadas pelas crenças locais. O fato de detenção de existência tem a ver com a divindade predominante

       A detenção da figura divina requer estratégia militar. Ao comando de um deus que apregoa riquezas aos que governam, exemplificam modernamente nos filmes, porém causticantes tomadas foram suas conquistas. As leis aos seus súditos, faziam sangrar.

       A vontade de viver em cercado = fronteiras, com sua alimentação = produtividade local,  de horários regularizados = conjunto de leis, como se relacionar = amarrar, depende da atribuição superior nos poderes instituídos.

       Nossa divindade inicial aparava a vida e sua preservação, meios e tempos difíceis, antes do controle sob as emais espécies e a própria pelos armamentos.

        Portanto o deus da destruição é o deus da abominação à vida, quando a sua vida passa a pertencer a outrem.  A apropriação está no discurso adotado hoje até pelo que nada tenha.
     
       Estas estimativas de destruição do mundo como conhecemos, digo que o fanático prossegue ao caminho das Índias. Explico Shiva deus que destrói e as armas concebidas com ele, as facetas desse declarado guerreiro, mostra que o masculino trás esse comportamento na imaginação.

       Os conceitos trazidos mesmo culturalmente   tornam-se o elo da ligação de gerações, carrega no dna tal informação e a capacidade de absorção; as cartilhas rezam\oram que tal povo tenha a cada célula sendo a primeira instituição (lembre casamento é contrato), mesmo sem tê-lo para ser inserida na comunidade\aldeia\agrupamento  são levadas ao amigo imaginário, tem de ter uma crença, não é necessário investimento na ética e conhecer a legislação civil na sua garantia de  direitos, ou como chegamos até essa condição.

       Nos campos de guerra lutam atualmente pelo mesmo deus, vimos na I e II guerra, querem outros achar sentido e propagarem a ideia de que haverá uma III guerra, e que será por deuses, guerra religiosa, onde já se viu1 Que retrocesso é esse?... Qual propósito de lideranças instigarem força de deus medida com tiros, sangrias. E que deus é esse que não interfere, adora sacrifícios, voc~e viu impedindo tal sacrifício, não e foram anos de bombas, destruição

       A quem querem derivar a figura divina moderna  após a tal deflagração???

       A vida ou meios de elevá-la é conquista a ser realizada
     
       Pergunte-se por que os povos adotavam veneração ao culto da vida e não do assassinatos pelas riquezas alheias?

       A figura de Hilari elevada a guerra pra manter mudança nos estremos, porém quantos outros houveram na nação que não fossem homens (?), todos os anteriores eram vendedores de armas, isso não faz direção de quem seja tratante de guerras (gênero), como também não aprecie o que venha surgir menor mandante de assassinatos.
Semelhanças de passagens religiosas são aproximadas nos discursos em assembleias religiosas como olíticas, tente desprender de sua crença para compreender meu ceticismo, meu ateísmo, e daí de fora de sua crença talvez possa estar diante dos autores dos livros de história

       Deusa não deusa , fenda não fenda, de onde é a passagem que expande o universo, não é o gênero, mas a singularidade da vida e a nossa é tão breve

http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2062458/Archeologists-mystified-1-400-year-old-bronze-buckle-Alaska-time.html?ITO=1490
esse deus militar e suas viagens do tempo, fazendo o que você talvez ainda queira se preservar da verdade, mas que não mudará a verdade, eles levam vários efeitos borboletas, guerras de et's nada, são militares de nações que tentam dominar a história e suas riquezas concentradas nas hierarquias e dinastias

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